domingo, 21 de agosto de 2011

Madonna: a obra de uma rainha


A rainha do pop completou 53 anos nesta semana. Pensando desde o início de sua carreira (quando era uma garota rebelde com sutiã de cones) até os dias de hoje (em que se tornou uma senhora de família), parece que o tempo não passou para Madge. Com 11 álbuns em sua discografia, Madonna serviu de inspiração para diversas cantoras e abriu as portas para nomes que a sucederiam, como Britney Spears e Lady GaGa.
Seja na música ou no cinema, a estrela brilhou muito – ainda que nem sempre tenha sido bem recebida pela crítica. Reveja sua trajetória através de seus discos:

Madonna (1983)
Desde o começo, Madonna transformou-se em uma das cantoras preferidas de sua geração. Em 1983, ela apareceu com seu primeiro álbum, que recebeu seu nome – é por esse motivo que ele também é conhecido como “O Primeiro Álbum” fora dos Estados Unidos. “Everybody”, “Burning up”, “Borderline” e “Lucky Star” foram os vídeos lançados.
Like a Virgin (1984)
Um ano mais tarde, saiu no mercado “Like a Virgin” que conseguiu um êxito internacional. O single que dava nome ao projeto esteve seis semanas em primeiro lugar na Billboard e ocupa a posição número 164 na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame. “Like a Virgin”, “Material Girl”, “Into the Groove” e “Angel” transformaram-se em videoclipes.
True Blue (1986)
Com um grande sucesso alcançado, Madonna decide surpreender o público com o LP “True Blue”, no qual estreou como produtora. Com 27 milhões de cópias vendidas ao redor do mundo, ele ficou em primeiro lugar em 22 países. “Live to Tell”, “Papa Don’t Preach”, “True Blue”, “Open Your Heart” e “La Isla Bonita” foram os singles do long play.
Like a Prayer (1989)
Cheia de sucesso, ela lançou o polêmico álbum “Like a Prayer”, que novamente alcançou o topo da Billboard e foi objeto de críticas graças ao single de mesmo nome. Ele vendeu cerca de 15 milhões de cópias em todo o mundo com sua mistura de rock, dance, pop, soul e funk nas canções. “Like a Prayer”, “Cherish”, “Express Yourself”, “Oh Father” e “Dear Jessie” foram lançadas comercialmente.
“Erotica” (1992)
Seu quinto disco, “Erotica”, foi o primeiro da cantora nos anos 90 e é considerado seu primeiro fracasso, devido ao grande apelo sexual em uma época em que se discutia muito sobre a AIDS. “Erotica”, “Deeper and Deeper”, “Rain”, “Fever”, “Bad Girl” e “Bye Bye Baby” eram os singles deste projeto.

“Bedtime Stories” (1994)

“Bedtime Stories” chegou às lojas em 1994 e vendeu 6 milhões de cópias em todo o mundo. Mais uma vez, a cantora não emplacou, embora as canções sejam marcantes até hoje. “Secret”, “Take a Bow”, “Bedtime Story”, “Human Nature” correram o mundo e algumas delas entraram na setlist de seu último show.
“Ray Of Light” (1998)
Madonna acalmou seus instintos sexuais e lançou “Ray Of Light”, mais focado em sua personalidade e em sua vida. Ela tinha dado à luz a sua primeira filha, logo temas como maternidade, fama e espiritualidade não ficaram de fora. “Frozen”, “Ray of Light”, “Drowned World/Substitute For Love”, “The Power of Good-Bye” e “Nothing Really Matters” ganharam seus curtas musicais.
“Music” (2000)
Esse CD chegou ao mercado no final do milênio e é considerado não só um dos melhores álbuns da trajetória de Madonna como um divisor de águas em sua carreira. “American Pie”, “Music”, “What It Feels Like For a Girl” e “Don’t Tell Me” também tornaram-se vídeos.
“American Life” (2003)
Em meio a um tempo de atentados e guerras, Madonna começou a falar sério. A cantora entrou no ramo político e lançou “American Life”. Pela primeira vez, ela estreou em primeiro lugar no Reino Unido, mas foi criticada de forma demasiada, pois o álbum não vendeu o esperado. “Die Another Day”, “American Life”, “Hollywood” e “Love Profusion” chegaram às telinhas.

“Confessions on a Dance Floor” (2005)

Em novembro de 2005, a rainha do pop lançou “Confessions on a Dance Floor”. O resultado? Um grande sucesso! Ele rendeu à cantora seu oitavo Grammy na categoria de Melhor Álbum Dance/Eletrônico. “Hung Up”, “Sorry”, “Get Together” e “Jump” ganharam videoclipes e Madonna resgatou seu prestígio.
“Hard Candy” (2008)
Três anos mais tarde, chegou às lojas “Hard Candy” com um som mais pop e influências de R&B. Foi seu último álbum de estúdio com a gravadora, encerrando um ciclo de muito sucesso. Inicialmente, ele chamaria “Give it to Me” ou “Candy Shop”, mas já haviam canções com esse nome. “4 Minutes”, “Give It 2 Me” e “Miles Away” entraram para a videografia da cantora.

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